9 de dezembro de 2011

Soneto de Natal




Que no natal, a melodia do amor
Seja cantada nos quatro cantos
Do mundo, com notas de louvor,
Regidas com ternura e encanto.

Que o eco desta sublime canção
E mais a luz de Jesus menino,
Deitado em seu berço divino,
Tragam momentos de reflexão.

Reflexão de um acontecimento
Singular que marcou com magia
A chegada do seu nascimento.

Levando o homem a acreditar
Na paz, na esperança e alegria,
Contagiando-o com o ato de amar.

-**-Elias Akhenaton-**-

3 de dezembro de 2011

És meu poema


És como um poema ameno
onde recosto tua tenaz imagem
que se movimenta nos ardis horizontes

Teus passos são medidos
entre tempos contíguos
da desmedida simetria,
e o atropelo que pausa teus pés

Impõem-te uma beleza imperfeita
na construção improvisada
do refúgio escrito, rejuvenescido,
inacabado, na forma de saudade

Poeta Conceição Bentes

(Poema dedicado ao poeta Elias Akhenaton)


Obrigado pelo lindo poema, dinda. Te amo!

Que tua senda seja ornada com os mais doces

e nobres sentimentos da vida.

Luz e Paz!!!

-**-Elias Akhenaton-**-




2 de dezembro de 2011

Peregrino


Peregrino alça teu vôo como à águia
A alcandoradas amplitudes,
Porém, sintoniza uma nota de amor
Em todas as tuas atitudes.

Porque o caminho que tens pela
Frente é bastante montanhoso,
Somente com garra, fé e amor
Vencerás esse caminho perigoso.

Busca a essência de tu'alma
Em teu interior e deixe-a
Exalar o perfume suave do amor.
Com amor tudo conseguirás.

Assim, conseguirás teus objetivos.
Não te deixes abater, se caíres;
Levanta-te nobre peregrino,
Segue o teu caminho.

E, finalmente, quando chegares,
Colherás os frutos saborosos
Da vitória, resultado de
Tua sagrada peregrinação.
-**-Elias Akhenaton-**-


25 de novembro de 2011

Pensamento


Os vendavais podem derrubar
As rosas do jardim do nosso coração...
Mas jamais sua essência.
Esta estar impregnada nos
Laços da esperança, pronta
A exalar novamente o seu perfume.”

-**-Elias Akhenaton-**-







23 de novembro de 2011

Contemplando a natureza


Sentado à margem da cachoeira,
À tardinha.
Observo a queda d’água,
Caindo e escorrendo por entre
Às pedras.

Escuto o barulhinho mágico desse
Elemento purificador e o canto
Dos passarinhos vindo da mata verde...
Um encanto!

Quanta beleza a contemplar na
Divinal natureza!...
Inesgotável!

Deixo fluir meus pensamentos,
Elevando-os ao céu.

Neste momento; uma chuva fina, passageira,
Cai devagarzinho, molhando meu corpo,
Regando à flor de minh’alma.

Quão lindo é o arco-íris colorido,
Com sua ponta reluzente cruzando
Sobre o espelho d’água!

Surge o Astro-Rei, após a chuva.

Infinda é à contemplação,
Agora com o pôr do sol,
Em seu rubro arrebol...
E na cadência da inspiração,
À poesia pulsa;
Serena, em meu coração!

-**-Elias Akhenaton-**-